Rico de amor

 

Aquele que não tem nada

É que a leva bem direito

Que não se sinta atacada

Quem às balas dá o peito

 

Se tem pingo de carácter

Torna-se difícil a missão

Tanta coisa para nos deter

Mas ao impulso, dizer não

 

Que este caminho seria

Sem ti, mais deprimente

Mas é a nossa mais valia

 

Podermos gritar, presente...

Não tenha que chorar um dia

Por ver um de vós ausente.

publicado por poetazarolho às 22:58 | link do post | comentar