Ti Jacinto
Mundo em câmara lenta
Surge após o crescimento
Só um alentejano aguenta
Este brusco decremento
Vamos voltar a cantar
Aquele cante sincopado
E depois vamos jantar
Um borrego bem regado
Na tasca do Ti Jacinto
Da adega vem o tinto
E o branquinho também
A seguir eu não desminto
Já me estou sentindo bem
Ou vendo bem já não sinto.