raquel a 21 de Julho de 2011 às 10:55
Poeta Zarolho, aprecio muito os teus poemas e deixar de visitar o teu espaço é algo que não está e, provavelmente, nunca estará nos meus planos futuros. Mas, aparte isso, tenho de admitir que é inconveniente me deixares, cada vez que escreves um poema novo, esse mesmo poema na minha caixa de comentários. Com o talento que tu tens, não me parece que precises de fazer tanta publicidade; os teus leitores, que tenho a certeza de serem muitos, virão cá por si, sem que os precises de chamar. Desculpa se estou a ser algo rude, mas a franqueza foi algo que nasceu comigo e, se não gosto que sejam benevolentes comigo só por pena, então também não o sou com os outros. E pena é algo de que tu não precisas, tendo em conta os teus dotes literários. Mas, se quiseres ser ainda melhor, deixa a insegurança de lado e confia mais no teu talento, isto é, não lhe faças publicidade, porque isso é o mesmo que colocar dois holofotes em cima de ouro, que já por si é maravilhoso, sem precisar de quaisquer enfeites. Agora, que já expressei a minha opinião, posso comentar este belo poema, que representa suficientemente bem o nosso mundo actual; no entanto, a nível literário sei que podes fazer melhor, pois penso que o poema anterior a este estava muito mais bem conseguido e cativou-me muito mais. Mas, como já te disse, tens um jeito natural e espero por uma boa continuação.
Beijinhos
raquel a 22 de Julho de 2011 às 19:13
Esse poema "Convergir" é dedicado a mim? Se for rio-me divertida e agradeço do fundo do coração, que me soube muito bem lê-lo.
Beijinhos; e os teus poemas são muito bem-vindos à caixa de comentários do meu blogue literário.
P.S. Gostei tanto deste poema que estou a pensá-lo publicá-lo no meu blogue literário, mas gostava que me desses um nome mais convencional do que Poeta Zarolho; se não for possível lá ficará esse teu nome tão estranho, mas que me lembra de Luís de Camões.