Filhos da nação
São tempos de matança
Dos direitos adquiridos
Venham os d’esperança
Com deveres garantidos
Onde o dever de servir
Possa estar assegurado
Pr’á geração que há-de vir
Por quem de direito, o estado
Doutra forma perderemos
Toda a nossa riqueza
Os filhos desta nação
Nunca mais os veremos
Irão fugir da pobreza
Para longe partirão.