Nuvens

 

Um poema com sua graça

E sempre em transformação

Faz nascer luz da desgraça

Pr’a melhor cantar a canção

 

Não só canta como esvoaça

Embalado por uma ilusão

Fala da boémia, não disfarça

Sem nunca nos dizer que não

 

Mas quando se torna solitário

Facilmente nos diz o contrário

Promessas esquece de honrar

 

Nuvens ensinaram-lhe um dia

Passando com sua sabedoria

Que sem olhos podiam chorar.

  

Tradução livre de,

http://poetaporkedeusker.blogs.sapo.pt/257149.html?replyto=3435389#reply

publicado por poetazarolho às 22:06 | link do post