Poeta Zarolho

Estou doente, Poeta. Não sei quanto tempo aguentarei aqui, no CJ, nem se conseguirei escrever qualquer coisa que jeito tenha. Estou cheia de cólicas e vou tentar. Para já, faço outra pequena emenda neste sonetilho-resposta.

Temos tantas, tantas formas
De, por cá, deixar um rasto
Sem cuidar de estranhas normas
Nem crer no que já está gasto...

Mas eu sei que é muito humana
Esta coisa de ter guias
Até mesmo se ele se engana
Muitas vezes, muitos dias...

Memória é uma das vias
De viajar pelo tempo
Até às nossas raízes

Renovando as fantasias
E permitindo ao talento
Que adquira novos matizes...

Eu acredito numa memória genética, comum a todas as formas de vida, mas específica segundo cada espécie... espero que este sonetilho se aproxime do que tento dizer... é útil e indispensável à vida, essa memória genética.

Olá Poeta!
Vim dos sete degraus, do blog da Maria Luísa, e vi lá um soneto seu, e gostei, e já dei uma volta por aqui e gostei do que vi. "Também grito contigo meu Irmão."
Queria seguir este blog, mas não sei como.

abraço,
José.

Já uma vez disse e repito, gosto de quem gosta, quanto ao seguir não posso ajudar pois não sou especialista, talvez a equipa do Sapo possa ajudar.