A banalidade do mal
Não há pensamento perigoso
Que o perigo está no pensar
Mas serás um criminoso
Se o teu pensamento parar
A ausência de pensamento
Converte tudo em banal
E o excesso do momento
Conduz à banalidade do mal
Estando o mal banalizado
Tudo terá justificação
Por suposta necessidade
De ter o mal confinado
P’la determinante razão
Que determinou a maldade.