DO NADA II
Do nada me nasce tudo
E mesmo o próprio soneto
Veste a capa de veludo
Com que aqui me comprometo
Mas sobre a qual não me iludo
Pois se, em tudo, um nada meto,
Nunca pensarei, contudo;
Qual será seu novo aspecto?
Do que nunca me acontece,
Tudo aquilo que conheço
Será quantos versos tece
Este de quem me despeço
Porque, agora, me parece
Que de sono desfaleço...
Maria João
Roubei-lhe o título, Poeta... mas alterei-lhe a "estatura" hierárquica, eheheheh...
Estou preocupada porque enviei a declaração e o relatório médico juntamente com a baixa temporária (12 dias...) para a Segurança Social, via email e nem sequer recebi o aviso de recepção... amanhã, quando vier das análises, terei de telefonar... não sossego enquanto não souber que aquilo chegou ao seu destino...
Abraço grande!