Errâncias

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Pai nosso que estais

Ou não estais ainda

Acode aos demais

A guerra não finda

 

Tempos imemoriais

Onde esperança vã

Deixou seus sinais

Peugadas de satã

 

Marcam a existência

De forma constante

E com persistência

 

Mas sempre distante

Surge a consciência

Consciente e errante.

publicado por poetazarolho às 22:54 | link do post | comentar