Socalcos da razão
Muito mundo no coração
É demais junto ao abismo
Mas tens o mundo na mão
Com um pouco de altruísmo
Que não haja presunção
Nem tão pouco imediatismo
Nem laivos de inquietação
Ou sucumbir ao ostracismo
Que os socalcos da razão
Sejam conselheiros brutais
Em momentos bem precisos
Noutros seja a respiração
Com seus ritmos ancestrais
A avivar os largos sorrisos.