Telheiros

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O instante permanente

Induz uma nova sensação

Parece que estás dormente

Só estás noutra dimensão

 

Procuras aí uma semente

Dos seres que um dia serão

Os substitutos da gente

Mas com pouca imaginação.

 

Não te perturbe o telheiro

Que a telha já lá estava

E o pensamento fluiu

 

Chegou todo sorrateiro

Quando a mente se fechava

E logo a mente se abriu.

publicado por poetazarolho às 23:27 | link do post